Splicing
Splicing e Splicing alternativo
Splicing
É uma modificação pós-transcripcional onde um gene pode codificar
multiplas proteinas. Este fenômeno ocorre em eucariotos, antes da translação do RNAm pela inclusão ou exclusão de diferentes regiões do pré-RNAm.
O splicing dos genes é uma importante fonte de diversidade proteica. Durante um splice de genes típico, o pré-RNAm transcrito de um gene pode levar a diferentes molóculas maduras de RNAm que poderão gerar multiplas proteinas funcionais. Além disso, o splicing permite que um gene tenha sua capacidade de codificação aumentada, permitindo a sintese de isoformas proteicas que são diferentes funcional e estrututalmente . O splicing de genes é observado em grande proporção. Em células humanas, save-se que ocorre splicing em cerca de 60% dos genes.
•As instruções de um gene podem ser editadas por um
mecanismo celular para ter vários significados, o que permite a um universo pequeno de genes que codificam proteínas dar origem a uma variedade protéica bem maior. Já se sabia que o processamento alternativo das mensagens genéticas era possível. Mas só quando o seqüenciamento do genoma dos humanos e de outros organismos se tornou disponível para comparação lado a lado é que os geneticistas se deram conta da disseminação do splicing alternativo em organismos complexos. Esse mecanismo contribui para diferenciar criaturas com conjuntos genéticos semelhantes.
Tipos de splicing
Existem vários tipos de eventos de splicing. Abaixo, vemos os que ocorrem simultaneamente nos genes após a formação do mRNA. Passagem do Exon: Dentre os que são conhecidos este é o mais comum, onde os éxons são incluídos ou excluídos da transcrição gênica final, resultando em variantes mais longas ou curtas de RNAm. Os exons são regiões de codificação de um gene, e são responsáveis pela produção de proteínas que são utilizadas em vários tipos de células para uma gama de funções. Preservação