Sou o que sou
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o contexto de socialização vem do grego latim amado beijos no coreVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS
CURSO DE JORNALISMO
HUMANIDADE E TRANSCENDENCIA
ERMANO RODRIGUES DO NASCIMENTO
CRYSTAL RIBEIRO COSTATEXTO ANALÍTICO-CRÍTICO DO LIVRO
“REFLEXOES SOBRE A RELIGIÃO COMO UTOPIA E ESPERANÇA”, DE PEDRO CÉSAR KEMP GONÇALVES
RECIFE, 8 DE SETEMBRO DE 2014
INTRODUÇÃO“Reflexões sobre a religião como utopia e esperança” tem a pretensão de responder a questões bastante pertinentes ao homem moderno que, por causa da ciência, estudos e teorias, estaria deixandode crer no sagrado. Trata-se de uma reflexão sobre o surgimento da religião, suas características, os motivos porque cremos nela, o porquê de muitos terem dela se afastado, e finalmente chegando aoseu significado mais profundo para o ser humano.
O autor Pedro César Kemp Gonçalves defende, sobretudo, que a religião não ruiu, mas sobrevive firmemente no mundo atual, pois é indispensável ao serhumano. Ela sempre esteve presente na história da humanidade e influenciou profundamente todo o seu percurso. Não tem uma explicação racional e completa de ser, e mesmo sem entender perfeitamentesuas origens, o homem não consegue se desvencilhar de seu fascínio.
A religião não existe para iludir ou alienar o homem de seus problemas e realidade, nem para servir de instrumento de dominação eopressão de alguns. Ela é o instrumento que leva o homem a se voltar ao sagrado e, nele, encontrar forças e coragem para enfrentar os problemas e dificuldades do dia-a-dia. Ela é a esperança que faz oser humano crer que a vida merece ser vivida.
A utopia está exatamente no momento em que o homem passa a crer que pode ter um futuro melhor: ele crê em um futuro pleno, em um utópico mundo deamor. Não se contenta com a realidade que já possui, mas precisa de algo que valorize sua vida. Então deposita suas esperanças na fé e, assim, espera que