Sou surda e não sabia
O filme aponta alguns trechos que retrata o preconceito para como surdo:
No início do filme quando Sandrine conversa com uma amiga através da língua de sinais no celular por meio de um vídeo chamada, é possível notar o olhar de surpresa, espanto e indiferença por parte das pessoas que estavam no Ônibus, caracterizando o preconceito por aquilo que é diferente, que sai padrões aceitáveis
Quando dois amigos entram em uma loja para comprar roupa, a moça pergunta ao rapaz de onde ele tiraria o dinheiro para pagar as compras, ele responde que tiraria de uma pensão que o governo dá para quem é deficiente, a moça se irrita, pois não quer saber deste rotulo (deficiente). Desta forma o próprio governo se torna preconceituoso, pois em vez dedar condições para que o Surdo tenha uma vida ativa e plena no trabalho ele o trata como invalido para certas designações.
Outra situação preconceituosa é quando, uma moça vai fazer um teste para entrar em uma peça teatral e é recusada por não saber falar. Logo depois o documentário mostra que é possível uma pessoa que é surda ser um ator ou atriz, pois a arte cênica pode ser executada de várias formas, com gestos, dança expressão corporal, não é preciso necessariamente atuar falando.