Sonia a marrach
C)
Conciliação, Neoliberalismo e Educação
Por que escolhemos este tema para debater? Antes de mais nada, como falar em conciliação numa época como a nossa, que perde a civilidade a cada ..dia que passa? Exemplos de barbárie não __ faltam, porque aglob~~za.çãgda ec()nomia tem
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-::--se.'!!::t90::s~~~brio:aum~f.1E(). das __g~sig~?lda_~~~.·so:-.
Esse é o avesso· do processo de internacion~tliz~lç~o ela economia. O belo dirc·jto t:. o Consenso de \'\'ashington. Há cinco ~Inos o Consenso de \Xl~lshington propõe um~1 polítiG.I favorável à liberalização comercial, isto é, abertura e desregulamentação do mercldo p~.tra o capital financeiro. Difunde-se a crenCI m5giGI de que est~1 polítiG.I é a úniCl capaz de :I:-;:-;egur~lr o crescimento dos países subdesenvoh"idos, que agora são chamados ele "mercados emergentes". Nos vários países da· América btina, os governos bzem planos de estabiliz;H;:lo muito semelhantes entre si. Parece até que há um acordo entre os governos desta região. Mas o ~Icordo é de cada. um dos governos latino-americanos com o Consenso de Washington. Como se vê, ~I conciliação, consenso ou .transação n:l0 2--um ._---_.-- -acordo entre parceiros iguais, mas siní. dc-siguais: _.No Brasi! temos,._?tLialme~~ a concilias~~ ____._
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- ciais, do preconcEito ra-cbl; conflitosétnicos,-guerE!S civis, violência urbana chegando às raias do
da~oc:ial~democraéía~coiTi-=
o neólibel-:1Iism6~~{
insupoltável. As novas· tecnologias provocam desemprego estrutural. E isto signific\ fome, miséri:l, mendicância e caldo de cultura para mais violência. Diz-se que o Brasil precisa se tornar um país de Primeiro Mundo.-Mas parecequeo Primeiro Mundo é Cjue está imitando o Tercl.'iru. P:lris, Londres, Berlim já têm h~\bil;tntes de rua como
.. Rjo deJaneiroe,Sã.o Paulo. Somentea.quantidaqe:é menor~ .
alianç\ do P~DB com o PFL. Porém, a conciliação não é. uma invenç-do recente. Com o nOl1w'cle c~nciliação, transação Oll consenso, é, ('( mfof!1K'