SONHOS
SONHOS, USE-OS, USE-OS, USE-OS.
Os sonhos são instrumentos, que frequentemente intimidam as pessoas a estudar, por serem misteriosos, complexos e controversos.
Além de Freud, Jung, existem outros que estudaram os sonhos em literaturas. Em algumas dessas literaturas existem formas mais simples de se entender os sonhos e em outras afirmam que os sonhos são criações aleatórias e sem sentido.
Algumas pessoas não estudam os sonhos por se sentirem frustrado com seus próprios sonhos, que podem ser de natureza extravagante e dissimulada, os terapeutas de planos de saúde por terem que ser rápidos na terapia, não conseguem tempo para trabalhar os sonhos. E o que o autor alega ser mais importante são os jovens terapeutas que não trabalham os sonhos por não terem tido experiências pessoal o suficiente para utilizar os sonhos como método valioso durante as sessões de terapia.
Os sonhos trabalhados de maneira certa podem ser um instrumento de grande auxilio para o terapeuta, pois os sonhos eles são os problemas mais profundos do paciente que aparecem com uma linguagem diferente. CAPITULO 78
INTERPRETAÇÃO COMPLETA DE UM SONHO? ESQUEÇA
O autor pede que se abandone a interpretação completa e precisa de um sonho, para ele mesmo que se conseguisse interpretar o sonho na sua totalidade, não seria bom para terapia, então ele é objetivo na hora da interpretação e pega os aspectos mais relevantes para auxiliá-lo durante a terapia.
CAPITULO 79
USA OS SONHOS PRAGMATICAMENTE: PILHAGEM E SAQUE
Um termo interessante que o autor usa é o saque, que um método que ele utiliza para acelerar e apressar a terapia. Esse método consiste em extrair o que se tem de mais valioso no sonho.
O autor conta o relato de um sonho que a paciente, nesse sonho ela acaba julgando o próprio pai.
No começo da terapia, segundo o autor é necessário estabelecer uma aliança terapêutica com o paciente, e essa aliança é estabelecida, através das perguntas que são feitas. Perguntas como “o que você acha de