Sonho

À medida que o vão [da porta] foi se alargando, divisei uma figura escura, envolta em sombras, em minha soleira, e um rosto pálido, que me fitava. As feições eram humanas, mas os olhos não...
Quanto mais se aproximava, reparava que aquele ser era um homem alto, com cabelo e olhos prateados, um olhar frio, que mais pareciam um poço sem fundo, que viu muita dor e angustia por onde passava. Era Thanatos, o Deus da Morte, querendo vingar a morte de seu irmão gêmeo Hypinos, o Deus do Sono Eterno, que havia sido morto pelo o meu tetravô Capiroto, por alguma arma que era capaz de matar um Deus, uma arma desconhecida pelo homem.
Segundos de total silêncio, aqueles olhos frios, me encarando, desejando minha alma, quando do nada, na calada da noite surge, Aiacos, Minos e Radamanthys os três Juízes do Mundo dos Mortos, que a mando de Pandora, foram salvar minha miserável vida de gigolô, daquele Deus que desprezava humanos.
Thanatos quando se vê em minoria, usa seus poderes de Deus, pra invocar, Napoleão Bonaparte e o Rei Leônidas a frente do exército de Esparta, que graças a um poder misterioso, automaticamente todos nós fomos, teletransportados para um campo de batalha da era feudal do Japão, com cadáveres e sangue pra todo lado, foi o local que meu tetravô lutou e matou Hypinos e seu parceiro Petter, o podre manipulador, que tinha em seu poder um exército de zumbis herbívoros radioativos.
Quando deparada com aquela cena de provável guerra contra Thanatos, Napoleão e Leônidas com seu exército, Pandora que estava em segurança em sua casa no oitavo mundo da galáxia das virgens, convoca Lion Man uma dádiva dos ninjas, com seu leal escudeiro Porco Aranha para a batalha.
Todos em campo, olhares sério, respiração profunda, todos quietos, até que Leônidas grita para seu exército, HOJE VAMOS JANTAS NO INFERNO, e eles tomam a frente, contra o Lion Man uma dádiva dos ninjas e Porco Aranha, que invoca seu exército de cangaceiros cearenses, que vão com tudo com seu grito de