SONDAGEM DIAGNÓSTICA - ANOS INICIAIS
Camila Dourado
Heloisa Gaban
Conteúdo, Metodologia e Prática de Ensino de Alfabetização
Prof. Dr. Francisco Mazzeu
Universidade Estadual Paulista
Júlio de Mesquita Filho
Araraquara, maio de 2013.
Sumário
Introdução
Este relatório tem por seu objetivo relatar e relacionar a aplicação da sondagem diagnóstica com a teoria estudada por Luria e Emília Ferreiro. No entanto, escolhemos a escola EMEF Profº Henrique Scabello, localizada no bairro Jardim das Hortênsias em Araraquara – SP, sob a permissão da administração desta instituição e da professora da sala do primeiro ano, ciclo I, foi nos recomendada a aluna Ana Paula, de seis anos. A administração da escola aconselhou a não utilizar dos recursos gravação de áudio e imagem, pelo fator histórico e social da comunidade da escola.
Desenvolvimento
Levamos a aluna Ana Paula para outra sala de aula que se encontrava vazia, conversamos sobre a escola e coisas que ela gosta de brincar, pois percebemos que a garota estava tensa, logo, também falamos sobre a nossa atividade e que ela poderia nos ajudar. Sem receio, ela participou e registrou todos os testes conforme nossas orientações.
Ao pedirmos para que ela escreva seu nome e sua idade não soube escrever o número seis para registrar sua idade, desta forma, anotamos por ela. O teste 1 sobre a quantidade, tamanho e posição, cujo objetivo é provocar evidência da Zona de Desenvolvimento Proximal na aquisição da escrita, ao ditarmos “cinco dedos” e “o cachorro tem quatro patas” a garota registrou com letras em sentido aleatório, no qual não formou as frases ditadas.
O mesmo ocorreu ao ditarmos “eu tenho um cachorro grande e um pequeno” em seguida “o macaco tem o rabo comprido”.
Como indicação de posição ditamos “o copo está em cima da mesa” e “o gato se escondeu debaixo da cama” percebe-se que a criança não faz distinção de