Solução para trabalhos
Para entendermos a evolução do Estado Moderno, é necessário seguir um panorama da história da administração pública brasileira, começando com a passagem da família real portuguesa até chegar ao século XXI, pois com o fracasso das capitanias hereditárias, a coroa portuguesa instituiu uma administração central e um governo geral. Em seguida foi a construção do Estado nacional, porque com a independência, criou-se o conselho de Estado e a primeira Constituição que constituía um Estado unitário dividido em quatro províncias e quatro poderes: legislativo, executivo, judicial e moderador. Logo depois, a República Velha, que com a nova Constituição, consagrou a República, o federalismo e o regime presidencialista. Um pouco depois, deu-se a formação do Estado Nacional, este com uma grande concentração de poderes nas mãos do Executivo Federal. Neste período também houve a criação do DASP (Departamento Administrativo do Serviço Público) que representou uma modernização na administração pública até 1945. O nacional movimentismo instalou-se logo após com aspectos importantes da administração pública, tais como o plano de metas de JK e as práticas clientelistas. A modernização autoritária destacou-se com a publicação da edição do Decreto-Lei nº 200, de 1967, prescrevendo sete princípios fundamentais. Este decreto contribuiu para a consolidação do modelo de administração pública. E por fim a nova República, O Governo Collor e o Governo FHC trouxeram profundas reformas, tais como a criação de uma nova moeda, plano de privatizações, etc.
Bresser Pereira, em seu artigo “Do estado patrimonial ao gerencial” faz uma sequência das formas de governo exercidas no Brasil, entre elas: o Estado Oligárquico e Patrimonial, no qual era comandado por uma pequena elite de senhores de terra e de políticos patrimonialistas que dominavam amplamente o país. O Estado Autoritário e Burocrático, como o próprio nome o julga, marcou pelo capitalismo industrial, com longa