Solubilidade
CAMPUS SÃO LUÍS MONTE CASTELO
DIRETORIA DE ENSINO TÉCNICO
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE QUÍMICA – DAQ
RELATÓRIO DE QUÍMICA ORGÂNICA EXPERIMENTAL
PRÁTICA 1: SOLUBILIDADE
São Luís - MA
2014
SUMÁRIO
1. Fundamentação teórica
2. Objetivos
3. Materiais e métodos
3.1. Materiais
3.2. Procedimento experimental
3.2.1. Amostra 1: Anilina
3.2.2. Amostra 2: Ureia
3.2.3. Amostra 3: Ácido acético
3.2.4. Amostra 4: Álcool etílico
3.2.5. Amostra 5: Naftaleno
4. Resultados e discussão
5. Conclusão
Referência
Apêndices ou anexos
Anexo 1
Apêndice 1
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A solubilidade pode ser definida como a máxima quantidade possível de um soluto que pode ser dissolvida em certa quantidade de solvente a uma dada temperatura. Essa quantidade máxima que pode ser dissolvida é também conhecida por coeficiente de solubilidade ou grau de solubilidade. Mas, a solubilidade de qualquer substância depende, entre outras coisas, do tipo de solvente no qual o soluto está disperso. (FOGAÇA, 2013)
O coeficiente de solubilidade ou grau solubilidade depende de diversos fatores, não só a temperatura em que a substância está sendo submetida, mas também força de interação entre suas moléculas.
Uma regra muito comum de solubilidade diz: Semelhante dissolve semelhante. De fato, muitas substâncias inorgânicas (ácidos, sais, etc.) dissolvem – se em água, que é um solvente inorgânico; as substâncias orgânicas, em geral, dissolvem-se em solventes orgânicos (por exemplo, a parafina dissolve – se em gasolina, e ambos são orgânicos). Lembrando que, em geral, as substâncias inorgânicas são polares, enquanto as orgânicas são apolares. Ou seja, uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar; e uma substância apolar num solvente apolar. É importante ressaltar também que o processo de dissolução de uma substância em outra sempre decorre das forças intermoleculares