Solubilidade mútua de dois líquidos
INSTITUTO DE QUÍMICA
DEPARTAMENTO DE FÍSICO-QUÍMICA
LABORATÓRIO DE FÍSICO-QUÍMICA EXPERIMENTAL I
EXPERIMENTO: SOLUBILIDADE MÚTUA DOS LÍQUIDOS
PROFESSOR: EVANDRO BRUM PEREIRA
DATA DE REALIZAÇÃO DA PRÁTICA: 04/11/2013
DATA DE ENTREGA DO RELATÓRIO: 18/11/2013
COMPONENTES DO GRUPO:
DIEGO RAMOS MOTTA
MAGNO SILVA
1 – INTRODUÇÃO
Quando duas ou mais substâncias líquidas são misturadas, dependendo das propriedades das mesmas, há três possibilidades: formação de uma única fase, definida como sendo uma porção do sistema que seja submacroscopicamente homogêneo e separado de outras fases por fronteiras físicas definidas, quando dois líquidos são perfeitamente miscíveis, independentemente da proporção em que estejam misturados, formação de duas ou mais fases para líquidos que não se misturam, denominados imiscíveis, independentemente das quantidades de cada um, e líquidos que formam misturas homogêneas em determinadas proporções, denominados parcialmente miscíveis. Essa capacidade de mistura é chamada de miscibilidade.
Estando o equilíbrio apenas sob efeito de temperatura, concentração e pressão, pela regra de fases de Gibbs, o número de graus de liberdade f do sistema estará relacionado com o número de componentes c e com o número de fases p, pela equação da regra de fases: f = c – p + 2. Esta equação explica a solubilidade mútua de dois líquidos parcialmente miscíveis. O diagrama de fase de uma substância mostra as regiões de temperatura em que diversas fases são termodinamicamente estáveis. Misturas parcialmente miscíveis podem apresentar temperatura crítica inferior, que representa a menor temperatura onde há separação de fases, ou seja, abaixo dessa tem-se uma mistura homogênea, temperatura crítica superior, que representa a maior temperatura onde há separação de fases, ou seja, acima dessa tem-se uma mistura homogênea ou ambas.
2 – OBJETIVO
Estudar a miscibilidade de água destilada e