Solubilidade em água quente
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS
CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 6º PERÍODO
RELATÓRIO AULA PRÁTICA:
SOLUBILIDADE EM ÁGUA QUENTE
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
2011
INTRODUÇÃO
A madeira é consideravelmente resistente a ação de solventes e de substâncias químicas. Não se conhece qualquer solvente capaz de dissolver a madeira sem que ocorra um ataque químico. Em parte tal característica é decorrente da complexa estrutura química da madeira: a aplicação de um solvente ou a reação com uma substância química que pode ter efeito em alguns dos componentes químicos da madeira pode não ter qualquer ação sobre os demais constituintes. A diferença de comportamento da lignina e dos polissacarídeos evidencia esta característica, permitindo até a sua separação.
A madeira não é atacada em temperatura ambiente por solventes neutros e água fria, os quais solubilizam somente substâncias extrativas. Esta extração é relativamente rápida se a madeira for reduzida a pequenos pedaços, e a quantidade de substâncias extraídas não aumenta de forma significativa depois de certo tempo, mesmo utilizando-se novas quantidades do solvente (Klock, 2005).
Objetivos
Este método tem por objetivo a solubilidade da madeira em água quente, quando reduzida em serragem.
MATERIAL E MÉTODOS
Pesou-se, em balança analítica, 2 gramas da amostra. Transferiu-se todo o material para um Erlenmeyer de 250 ml e adicionou-se 100 ml de água destilada, colocou-se em banho Maria a 100ºC e colocou-se um vidro de relógio em cima do erlenmeyer. Aguardou-se 3 horas.
Em balança analítica pesou-se o cadinho filtrante e anotou-se o valor “Pc”. Depois de passado o período, transferiu-se o material (serragem + água) para o cadinho filtrante e removeu-se a água com auxilio da bomba de vácuo, filtrou-se a amostra.
Levou-se o cadinho para estufa, durante 24 horas – ate atingir peso constante.
Retirou-se o cadinho da estufa, com auxílio de pinça, colocou-se em