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Poluição na Grande BH mata, por ano, cerca de 390 pessoas acima de 40 anos
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Poluição na Grande BH mata, por ano, cerca de 390 pessoas acima de 40 anos
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Pense duas vezes antes de encher os pulmões com o ar da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
A concentração de poluentes, como ozônio e material particulado, aumentou de 2009 para 2010 em praticamente todas as quatro cidades monitoradas, segundo dados da Fundação Estadual do Meio Ambiente
(Feam). Em algumas estações, os índices dobraram e superaram os limites estabelecidos pela Organização
Mundial da Saúde (OMS). A qualidade do ar também piorou, o que, segundo especialistas, pode causar e agravar doenças respiratórias.
Nove estações avaliam o ar da RMBH. São três em Belo Horizonte (Praça Rui Barbosa, Avenida Amazonas e
Aeroporto Carlos Prates), três em Betim (bairros Jardim das Alterosas, Petrovale e Centro Administrativo), duas em Ibirité (bairros Cascata e Piratininga) e uma em Contagem (Praça Tancredo Neves). Os dados são computados em microgramas por metro cúbico (µg/m³) de PM10 (Partículas em suspensão com diâmetro menor do que dez milésimos de milímetros). Quanto ao material particulado, que inclui fuligem, poeira, fumaça e detrito suspenso no ar, apenas uma estação registrou queda na média anual.
As estações localizadas no Aeroporto Carlos Prates e no Centro Administrativo de Betim foram as que registraram maior aumento de material particulado. Na primeira, o valor máximo alcançou a marca de 157,8 µg/m³ no último ano, quase o dobro do recorde de 2009, de 82,7. Na média anual, o aumento foi de 24,8 para
25,3 µg/m³. O limite diário estabelecido pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é de 150 µg/m³ e de 50, na média anual. Já a OMS é ainda mais restritiva e estabelece