Soldagem por fricção
SOLDAGEM POR FRICÇÃO
Sumário
INTRODUÇÃO 5
BREVE HISTÓRICO 6
MÉTODOS DE FORNECIMENTO DE ENERGIA PARA SOLDAGEM 6
- Soldagem por arraste contínuo (ou fricção convencional). 6
- Soldagem por inércia. 8
VARIAÇÕES DO MÉTODO CONVENCIONAL 10
CONTROLE DO TEMPO DE SOLDAGEM 12
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO MÉTODO DE SOLDAGEM POR FRICÇÃO EM RELAÇÃO AOS DEMAIS MÉTODOS 14
DIFERENTES PROCESSOS 17
SOLDAGEM POR FRICÇÃO E MISTURA POR PONTO 17
SOLDAGEM POR FRICÇÃO POR PONTO 20
FRICTION HYDRO PILLAR PROCESSING (FHPP) 23
FRICTION STIR WELDING 24
CONTROLE DE QUALIDADE DA SOLDA 25
NORMAS E QUALIFICAÇÃO EM SOLDAGEM 26
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA 31
HIGIENE E SEGURANÇA 36
BIBLIOGRAFIA. 38
Figuras
Figura 1: Etapa 1: uma peça é posta para girar e outra é deslocada linearmente até o contato 7
Figura 2: Etapa 2: a rotação e a força axial geram o aquecimento da superfície de solda. 7
Figura 3: Etapa 3: rotação é parada, e a força é elevada até o módulo de forjamento, completando a solda. 7
Figura 4: processo convencional. 8
Figura 5: esquema de máquina para soldagem por fricção convencional 8
Figura 6: esquema de máquina para soldagem por fricção por inércia 9
Figura 7: Esquema da soldagem por fricção inercial com a presença do volante e os esforços atuantes 9
Figura 8: processo por inércia. 10
Figura 9: Camada de material abrasivo ao redor da solda 10
Figura 10: Configuração básica: uma peça é posta em rotação e a outra é restringida de rotação. 10
Figura 11: Rotação contrária: ambas as peças de trabalho são postas em rotação, mas em sentidos contrários. 11
Figura 12: Twin weld: geram duas soldas como no caso anterior, porém são as peças das extremidades que são postas em rotação. 11
Figura 13: Soldagem radial: uma peça cilíndrica é soldada por uma combinação de carregamentos de compressão radiais e axiais a duas outras peças cilíndricas de menor diâmetro. É comum este