Soldagem p2 FEI

SOLDAGEM POR RESISTÊNCIA
Principio: superfícies sobrepostas são soldadas, através do calor gerado devido à passagem de corrente elétrica, e ao mesmo tempo à aplicação de pressão pelos eletrodos. Um pulso de curta duração, com baixa voltagem e alta corrente, fundindo a região de contato.
Características: ↑velocidade de soldagem (produtividade) e ↓custo unitário ↑ automatização ↑ energia e ↑ custo inicial de equipamentos
Tipos de soldagem: pontos múltiplos e simples; topo a topo por resistência.
Maquinas e equipamentos: - máquinas de soldagem – sistemas mecânicos (força do eletrodo), circuito elétrico (controle da corrente soldagem) e sistema de controle (tempo de soldagem e aplicação da força do eletrodo). - eletrodo – conduzir corrente elétrica, aplicação de força sem deformação e dissipar calor. - materiais – aços em geral
Variáveis do processo: calor; corrente de soldagem (↑ deformação e ↓ não funde); tempo de soldagem (influencia o calor); força do eletrodo (↑ deformação excessiva e ↓ deformação insuficiente); composição do eletrodo (↑ D - ↓ Resistividade).
Preparação da junta: limpezas mecânicas e químicas e conservar as superfícies paralelas.
Ensaios destrutivos: arrancamento, tensão, tração, fadiga, mecanográficos (penetração soldagem – 70% do MB).
Ensaio não destrutivos: inspeção visual ( trincas, rugosidade, uniformidade)
Aplicação: linhas de alta produção; juntas sobrepostas de aço até ½’’ de espessura; alumínio para indústria aeronáutica e espacial; chapas de baixo carbono galvanizado.
SOLDAGEM POR ATRITO
Principio: processo de soldagem no estado sólido (sem fase liquida), união sem adição de material, através da energia cinética do processo aquecendo as superfícies.
Características: ausência fase liquida; curto tempo de soldagem; ↓ZAC (por não ter fase liquida não precisa chegar ate a temperatura de fusão); presença de tensões residuais.
Parâmetros do processo: rotação; potencia; torque; pressão; energia; propriedades