Sofistas e o Direito

378 palavras 2 páginas
Aluno: Phelipe Eric Pinheiro da Silva
Turma: DIR2N2
Disciplina: Filosofia Jurídica

O grande Doutor Calmon de Passos inicia seu relato sobre o direito conjugado com o poder apresentando assim a existência do homem indissociável da sociedade, isto é, o mesmo é um ser dialético, que é fruto de processo construtivo, conflituoso e de dúvidas e todas essas construções, desenvolvem o homem. Para ele a atividade de “Pensar”, conhecer e julgar “são típicas do homem e elementos de sua trajetória”. O homem biológico conhecido como o “Homem Sapiens” (o homem natural) está intrinsecamente relacionado com o “Homem socius” (o homem social). São a ordem social, suas características, sua forma de organização e relação social que iram interferir nesse homem, estruturando sua situação. Diante do grande papel da sociedade, é formada uma dúvida: o que antecede ou o que deve prevalecer o indivíduo antes da sociedade? Segundo Calmon de Passos essa pergunta é inútil, pois não existe um jogo de predominância e importância, já que se trabalha com uma relação dialética, em que tanto o homem como a sociedade se influenciam concomitantemente. O texto do autor traz grande referência ao pensamento de Hobbes e de Rousseau quando diz que o homem é o lobo do próprio homem e que este é uma criatura incompleta que só vai tomando forma com os agrupamentos sociais, ou seja, interagindo com a sociedade, logo esta é uma rede constituída pelos próprios homens a partir de um vínculo comunicativo, onde se observa uma tentativa de organização das funções que cada indivíduo deve ter. Em suma sou adepto ao autor porque o próprio consegue mostrar que existe relação de poder do homem e ocorre de forma natural, pois, este só acontece por meio das relações sociais de igualdade (art. 5º caput, CF/88), sendo assim o homem se classifica ordinariamente a partir do conviver (art. 1º, I, CF/88) do agir em conjunto com o

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