Socorrismo
DA SAÚDE
MANUAL DE DESFIBRILHAÇÃO
AUTOMÁTICA EXTERNA
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO EM EMERGÊNCIA MÉDICA
Março 2006
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
2
MANUAL DE DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA
INEM- DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO EM EMERGÊNCIA MÉDICA
Março 2006
MINISTÉRIO
DA SAÚDE
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO
5
2 - CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA
7
3 - RISCOS PARA O REANIMADOR
9
4 - SUPORTE BÁSICO DE VIDA
13
5 - POSIÇÃO LATERAL DE SEGURANÇA
25
6 - SITUAÇÕES ESPECIAIS EM SUPORTE BÁSICO DE VIDA
29
8 - DESFIBRILHAÇÃO AUTOMÁTICA EXTERNA
33
8.A - O que é a desfibrilhação
36
8.B - O desfibrilhador automático externo
37
8.C - O sucesso da desfibrilhação
38
8.D - Segurança na desfibrilhação
39
8.E - Funções dos reanimadores
40
8.F - O Algoritmo de Desfibrilhação Automática Externa
40
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C
INTRODUÇÃO
APÍTULO
1
- Emergência médica, boa tarde.
- Mande-me uma ambulância rápido! O meu vizinho acabou de desmaiar e está a ficar roxo!
- Ele respira?
- Acho que não. Depressa! Querem deixar o homem morrer?
- A ambulância vai já a caminho, bem como uma equipa médica. Quer fazer alguma coisa para ajudar a salvar o seu vizinho? Sabe fazer suporte básico de vida?
- Eu já lhe disse que o que quero é uma ambulância......
Quando surge uma paragem cardíaca e/ou respiratória as hipóteses de sobrevivência para a vítima variam em função do tempo de intervenção. A medicina actual tem recursos que permitem recuperar para a vida activa, vítimas de paragem cardíaca e respiratória desde que sejam assegurados os procedimentos adequados em tempo oportuno. Se o episódio ocorrer num estabelecimento de saúde, em princípio, serão