Sociologia
O ponto de partida para o conhecimento acumulado, por vários estudos realizados pelo centro brasileiro da informação sobre drogas piscotrópicas (CEBRID), comprova um aumento sigficativo na utilização de drogas lícitas ou ilícitas ,que fica cada vez mais precoce entre jovens.
Mas a partir de comparações entre os anos de 2001 e 2005, percebeu-se um aumento no uso de drogas ilícitas como, a maconha, benzodiazepínicos e estimulantes. Nessa mesma pesquisa o uso de drogas legais (álcool e tabaco) foi apresentado a menor média em relação a idade para o primeiro uso (12,5 e 12,8 anos, respectivamente).
Para fazer frente ás constatações do aumento do consumo, e de problemas relacionados, adoram um sistema de restrição e criminalização. Junto com a prevenção, mostraram o mau que as drogas podem causar. Talvez a proibição só estimule mais o consumo acelerado do jovem, e faça com que a produção seja maior e mais rentável.
Os efeitos das políticas oficiais para o campo das drogas já foram bastante estudados por diversos pesquisadores, que demonstraram-se contra a restrição, pois o problema maior não está no consumo, e sim no comércio.
A cada momento surge uma nova droga, a fim de atingir públicos específicos em diversos contextos diferentes. O capitalismo pode ser um grande ''causador'' desse problema, segundo Baratta.
O comércio de drogas ilícitas é reforçado pelo consumo de jovens que muitas vezes frequentam grupos com determinados interesses próprios. Junto a isso pode-se perceber a influência que um determinado indivíduo pode causar sobre o outro, pela simples necessidade de status. Além de propagar a ''cultura de consumo''.
Após essa análise, concluí-se que, para resolver problemas sociais relacionados as drogas sejam elas ilícitas ou lícitas, o jovem deve procurar caminhos alternativos de divertimento ou realizações profissionais, sem se envolver com drogas por fins