sociologia
O funcionalismo é uma tendência da arquitectura racionalista moderna que faz prevalecer os elementos formais e práticos. Também se lhe dá o nome de escola linguística dos funcionalistas.
A nível geral, pode-se dizer que o funcionalismo é uma corrente teórica das ciências sociais que surgiu na década de 30 na Inglaterra. A teoria está vinculada a pensadores como Émile Durkheim, Talcott Parsons e Robert Merton, entre outros.
O funcionalismo caracteriza-se por um enfoque empirista que pondera as vantagens do trabalho de campo. Posto isto, é fundamental no desenvolvimento da antropologia científica, com especialistas que têm percorrido o mundo com vista a desenvolver os seus trabalhos.
O etnógrafo Bronislaw Malinowski foi um dos propulsores desta corrente, ao considerar a cultura como sendo um todo integrado, funcional e coerente. Por isso, cada elemento isolado de uma cultura pode ser analisado à condição de os restantes também serem tidos em conta.
A teoria funcionalista tem por base a teoria de sistemas e defende que a sociedade se organiza como um sistema social onde é necessário resolver quatro imperativos fundamentais para a subsistência: a adaptação ao meio envolvente, a conservação do modelo e o controlo de tensões, a persecução da finalidade e a integração pelas diferentes classes sociais
Nas ciências sociais, especificamente na sociologia e na antropologia sociocultural, o funcionalismo (também chamado análise funcional) é uma filosofia sociológica que originalmente tenta explicar as instituições sociais como meios coletivos de satisfazer necessidades biológicas individuais, vindo mais tarde a se concentrar nas maneiras como as instituições sociais satisfazem necessidades sociais, especialmente a solidariedade social. Juntamente com a teoria do conflito e o interacionismo, funcionalismo é uma das três principais tradições sociológicas.
O funcionalismo é tradicionalmente associado a Émile Durkheim e, mais