Sociologia
1- CLASSE E LUTA DE CLASSES:
Segundo o pensamento marxista, o ponto extremo da sociedade capitalista pode ser analisado no contexto acerca do trabalho escravo, que atualmente são flagrados em diversas regiões do país. Marx defendia que a existências das classes sociais não seriam eternas, porque estavam ligadas as formas históricas do desenvolvimento da produção ao longo dos tempos e das diversas relações baseadas nas propriedades privadas e nas formas transitórios da exploração do meio de produção, porém tanto tempo depois de suas conclusões pode-se notar ainda a exploração dos detentores dos grandes capitais em cima dos trabalhadores que se submetem ao trabalho escravo demonstrando ainda que a luta de classes está longe de extinguir-se e também longe da tese defendida por Karl Marx.
2- EXPLORAÇÃO, CONFLITO E CONTRADIÇÃO:
O conflito que há na sociedade nasce na luta de classes. Pode-se dizer que a burguesia, hoje os empresários, é classe dominante, pois detém o capital. O trabalhador vende sua força de trabalho e em troca recebe uma ínfima parte do lucro de sua própria produção. Com o processo cada vez mais competitivo, o capital vai se concentrando em poucas mãos, gerando uma desigualdade social que cresce cada vez mais, causando grandes tensões e conflitos entre empresários e trabalhadores. Há um desequilíbrio e uma contradição no sistema sócio econômico desde a origem do capitalismo, pois os burgueses capitalistas desejam produzir em grande quantidade, mas o fazem muitas vezes à custa da exploração dos trabalhadores escravos. Tais conflitos historicamente geram revoluções da classe explorada culminado com desordem econômica e social.
3- FETICHE DA MERCADORIA:
O fetiche da mercadoria é um dos conceitos de economia criado por Marx, que explica as características que as mercadorias possuem no capitalismo, se opondo à ideia de valor de uso. Onde as mesmas deixam de ter sua utilidade atual para serem idolatradas. Uma mercadoria