Sociologia
O terceiro capitulo faz a abordagem da administração e a responsabilidade social, supõe que a responsabilidade social pode não ser importante pra algumas empresas, objetivando o sucesso econômico, e não o cumprimento de obrigações sociais, e por isso, a empresa deve meramente adequar-se as obrigações sociais mínimas impostas pela legislação vigente. Ha também as que agem de forma adversa, onde a empresa tem como dever destinar recursos econômicos para a realização desses objetivos sociais. Essa distinção de interesses denomina-se Sensibilidade social, medida na qual uma organização reage diante de percepção de suas obrigações sociais, geralmente uma medida de eficácia e eficiência empresarial na realização de ações que cumpram essas obrigações sociais.
Nas ultimas décadas tem-se observado uma preocupação cada vez maior com as obrigações sociais da empresa, ocasionada pelo crescimento dos movimentos de defesa do meio ambiente e do consumidor, que se voltam para a relação entre a empresa e a sociedade. Declarações de que a empresa deve dedicar parte de seus recursos econômicos a ações que beneficiam a sociedade nem sempre tem sido bem recebidas. Autores escrevem sobre administração que divergem não só quanto ao nível apropriado da ação social da empresa, mas também quanto a se a empresa tem motivos para destinar qualquer recurso a ações sociais.
No primeiro tópico consta o argumento contra a responsabilidade social, que tem sido articulado amplamente por Milton Friedman. Ele afirma que a tarefa da empresa é maximizar o lucro do acionista (proprietário). Milton sustenta que a empresa que consegue obter lucros beneficia a sociedade pela geração de novos empregos e pagamentos de altos salários que melhoram a vida de seus trabalhadores. Ao possibilitar que concentrem seus recursos em atividades efetivamente empresariais, não em responsabilidade social, esse recursos são utilizados com maior eficiência e eficácia; conclui que desviar os recursos