Sociologia e Arte
Em seu terceiro capitulo Em Busca de Ordem traz uma abordagem sobre as semelhanças entre o senso comum e a ciência e que ambos estão em busca da mesma coisa, isso é, ordem. Não importa a diferença entre uma dona de casa e o mais conceituado cientista ambos estão em uma busca semelhante.
Segundo o texto para a melhor compreensão desse fato há a necessidade de sairmos dos domínios filosóficos e científicos e passarmos a uma observação do mundo comportamental sejam de organismos ou pessoas a fim de compreender que: “A exigência da ordem se fundamenta na própria necessidade de sobrevivência”, pois não existe vida sem ordem,nem comportamento inteligente sem ela. (p.39)
O autor expressa o desejo da compreensão de que a mais profunda inspiração da ciência não é um privilégio dos cientistas, já que a exigência da ordem esta presente até mesmo nos níveis mais primitivos da vida.
O texto é dividido em 6 partes,englobando questões como a função e o papel da ciência para a vida.Diferentes visões entre ciência e senso comum.Traz visões e contribuições de filósofos como Karl Marx por exemplo, a fim de ajudar no entendimento de que tanto a ciência quanto o sendo comum exigem uma espécie de fé a fim de compreenderem questões de “ordem” invisível. Traz perspectivas históricas que vão da Idade Média a antiguidade onde os gregos começaram a pensar e a fazer perguntas sobre o mundo. Os fatos e suas funções de confirmação ou negação diante de uma teoria. Modelos hipotéticos e provisórios para a construção da imaginação para através dela se obter uma melhor compreensão dos problemas levantados.
A leitura do texto sugere que o conhecimento científico se inicia com problemas e na transformação que questões enigmáticas em conhecimento. Os cientistas são movidos por perguntas e que a ciência não produz os fatos, mas os têm como base para o início de uma investigação.
O autor