sociologia seculo 20 e 21

Estudos culturais
O estudo mostra o desenvolvimento da antropologia em função das discussões teóricas no interior da própria ciência, assim como decorrente das transformações históricas envolvendo a Europa e suas colônias. A Europa era vista como berço da civilização, e os povos não europeus, como não civilizados.
A independência das colônias, os povos não europeus ganharam cidadania e passaram a ser vistos como tendo o mesmo grau de desenvolvimento humano que os demais povos do mundo.
A cultura nos século XX e XXI
As guerras mundiais, declínio da hegemonia europeia, globalização econômica e tecnológica, culturas. Esse processo transformou a antropologia e aproximou-a da sociologia que enfrentava os problemas das relações interculturais nas sociedades urbano-industriais. As questões culturais deixaram de ser privilégio dos estudos antropológicos, especialmente nessa época em que as imigrações produzidas pelas guerras mundiais.
Diversos sociólogos passaram a se dedicar ao estudo da cultura humana. As questões culturais também passaram a interessar os estudiosos dos meios de comunicação. Diversos autores começaram a se dedicar a esse estudo, na Inglaterra, onde foi fundado o Centro de Estudos Culturais Contemporâneos, em 1964. Pesquisas reunindo sociólogos, linguistas, literatos e filósofos promoveram uma verdadeira “virada cultural”.
Questões ligadas à diversidade e à pluralidade da cultura deram ao conceito maior abrangência, permitindo estudar com mais profundidade as trocas simbólicas e até mesmo a economia que regulamenta a produção de linguagem e o poder do discurso. Essa “virada cultural” implicava rever a herança dos sociólogos clássicos e as relações entre as estruturas econômicas da sociedade e a sua produção simbólica, como rever o conceito de cultura.
Essa “revolução cultural” dos estudos sociais aliou o estudo da cultura a uma visão politica de relação entre povos, propondo soluções para eventuais conflitos através de programas que valorizam a