Sociologia Da Fam Lia
Tipo de família nuclear conjugal numa residencia comum que integra tres tpos de relação: senhorescravo, marido-esposa e pais-filhos;
Família como unidade intermédia entre indivíduo e sociedade.
Roma antiga:
Mulher sem qualquer estatuto sujeita a autoridade do marido;
Casamento não constituía um acto jurídico – existia enquanto durasse o “affectio maritalis”
Bens da família eram de responsabilidade do pai.
Época medieval
Associado às normas e costumes ligados a religião cristã;
Família como unidade de produção. Todos os membros da família contribuiam para a produção, daí o interesse económico em ter mais filhos;
a mulher tinha a função de cuidar dos filhos, mas também era utilizada como mão-de-obra.
As relações sexuais antes e fora do casamento eram comuns. Os filhos ilegítimos também eram frequentes, estes eram levados para a família e criado como descendente legitimo.
Família - Antes da industrialização:
Família como unidade de produção que trabalhavam na terra e em ofícios artesanais. Produziam os recursos necessários à vida quotidiana, sendo que todos os membros da família trabalhavam em conjunto no processo de produção. As pessoas que não possuíam família iam para o contexto de outras famílias de modo a trabalharem.
A selecção de parceiros de casamento era determinada por interesses sociais e económicos
Na maior parte da Europa Central, os senhores da terra influenciavam a escolha de parceiros dos seus rendeiros
As taxas de filhos ilegítimos eram muito elevadas
A ilegitimidade não implicava uma forte desonra
Família – Depois
Família nuclear difundiu-se rapidamente;
Avanço tecnológico da agricultura com acumulação de capital e aumento da propriedade; famílias começaram a deixar suas terras e a produção de bens passou a ser efectuada em oficinas, fábricas e escritórios. A família deixa de ser a unidade de produção e o trabalho passa a ser longe do lar e passam a ser unidades de consumo. Perda da autoridade paterna