Sociolog das org
André Costa: a causa defendida pela ONG possibilita a identidade coletiva, eles se unem por serem uma parcela “excluída” da sociedade, todos sofrem de alguma forma com o preconceito e com a mesma doença e ali se unem pelas características em comum.
Vergara: a gestão é democrática e flexível, Não existe a imposição de objetivos a serem atingindo, possibilitando a inovação mantendo harmonia no ambiente, conseguindo se auto-organizar, revelando assim a cultura brasileira.
Freud: a alma da ONG desperta nas pessoas emoções no inconsciente que acabam mantendo a freqüência delas ali.
Weber: a ação racional com a relação a valores; a causa em si, a missão tem maior peso, atenção do que a conseqüência e resultados exteriores.
CONTRIBUIÇÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO
❖ A forma de tratamento dada as pessoas
❖ Ambiente com aparência de “casa”
❖ Relação mantida com ONGs do mesmo gênero
VINCULO NO ÂMBITO ORGANIZACIONAL
Na primeira visita que fizemos, eles estavam dentro do horário de funcionamento, onde realizamos a entrevista eles estavam bem centrados, nos respondiam com seriedade, responderam todas as perguntas, ate percebemos um pouco de desconfiança da parte deles com agente, vemos que durante o horário de serviço, quando tão atendendo, eles são bem profissionais, explicam tudo que ONG faz, como funciona, enfim fazem bem o serviço deles.
Já na segunda vez que fomos la , para tirar fotos do lugar, já tava no horário deles fecharem, só estavam esperando agente tirar as fotos, começaram a conversar assuntos pessoais, percebemos que eles têm amizade também fora do ambiente de trabalho. Nos percebemos que existe uma amizade bem forte entre eles, tanto dos voluntários entre si como deles com o pessoal da direção. Eles são bem íntimos.
Na segunda visita e na terceira, ate quando ligamos pra eles pra avisar que iremos, observamos que o tratamento mudou já nos tratam de uma maneira igualitária, como se já fizéssemos parte da equipe. Esse