sociedade

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUBATÃO: HISTÓRICO SOBRE A DÉCADA DE 80

SÃO PAULO
2014

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA NA CIDADE DE CUBATÃO: HISTÓRICO SOBRE A DÉCADA DE 80

IANKA ROTHENBERGER NºUSP:9037946
LUIS HENRIQUE NºUSP:
MARCELO KAIQUE NºUSP:
VANESSA ROZALEN NºUSP: 7704690
YURI BODENMÜLLER NºUSP:

Trabalho apresentado à disciplina de Sociedade, Meio Ambiente e Cidadania, ministrada pela professora Ana Paula Fracalanza, para obtenção de nota parcial.

SÃO PAULO
2014
INTRODUÇÃO

As décadas de 70 e 80 para o município de Cubatão, na baixada santista em São Paulo, foram desastrosas. Cerca de 25 industrias lançavam em média 1.300 toneladas por dia de resíduos petroquímicos, siderúrgicos, fertilizantes de diversos produtos químicos altamente poluentes na atmosfera, rios, solos e manguezais, acarretado doenças e até mesmo morte para a população residente daquela região. Atualmente, a cidade é tida como modelo em planejamento e consciência socioambiental.
Para melhor desenvolvimento e compreensão da pesquisa, usaremos a metodologia “Pressão-Estado-Impacto-Resposta (PEIR)”, proposta por Kristensen (2004). O fator Pressão (P) procura responder o porquê determinado evento está ocorrendo. O Estado (E) tem como pergunta o que está acontecendo. O Impacto (I) são as consequências do evento sobre a população. Por fim, o fator Resposta (R) busca uma solução para o problema.

PRESSÃO

O crescimento industrial na década de 80 foi o fator principal que levou a cidade de Cubatão a ser considerada a mais poluída do mundo na época, principalmente no âmbito atmosférico, recebendo o apelido de “Vale da Morte”. Durante o governo de Juscelino Kubitschek (1950), deu-se inicio ao processo de industrialização no Brasil e em Cubatão, que até então, era uma cidade rica em recursos