O sistema básico de saúde (SUS) tem como grande função em meio á população dar e formular sistemas políticos e normas em desrespeito a saúde. A gestão pública controla os gastos e desempenho dos profissionais nas unidades de serviço das redes do SUS, além desta gestão o controle social pode interagir com leis e novas melhorias para a unidade, fortalecendo o poder do povo em decisões em beneficio dos cidadãos. A participação do povo foi dividida por três concelhos de saúde no governo, o nacional, estadual e municipal. Temos também as conferências de saúde, que são realizadas pelo menos a cada quatro anos, por meio de conferências nacional, estadual e municipal, trazendo a oportunidade de análise do estado do sistema geral da saúde da população e verificando o estado e desempenho das unidades básicas de saúde. Outro meio de participação da sociedade na saúde publica são os gestores locais que funcionam em hospitais, ambulatórios e unidades de saúde. O SUS foi criado a quase duas décadas, mas tem sido notado que por parte de usuários e também dos próprios trabalhadores a falta de comprometimento e de auxilio para uma melhoria da saúde publica. Os profissionais que atuam na saúde são de extrema importância para melhoria e mudança do sistema, tanto para reformas quanto para inserção de novas leis. O trabalhador além de exercer suas praticas técnicas também é fundamental para abordar erros e falhas na sua unidade, pois com seu conhecimento e vivencia no local, tem a possibilidade de apontar falhas e diagnosticar mudanças parelhas para evitar erros posteriores. A enfermagem tem dentre os demais profissionais do SUS tem, o conhecimento e o poder de manifestar aos pacientes com palestras e visitas domiciliares sobre o serviço prestado pela unidade. No presente estudo, tivemos como objetivos analisar as concepções sobre controle social na saúde e identificar as ações voltadas à participação e ao controle social no SUS de enfermeiros que atuam em unidades de