sociedade dos poetas mortos filme
Sociedade dos poetas mortos é um filme pedagógico científico, dirigido por Peter Weir, que mostra a realidade em um internato chamado academia Welton, onde seus alunos eram todos do sexo masculino, e os métodos de educação eram extremamente radicais e rígidos, com isso os princípios da instituição baseavam-se em: disciplina, excelência, honra e tradição. Os pais matriculavam seus filhos na instituição, com o pensamento de que aquela educação era a mais adequada para o ingresso dos mesmos nas melhores faculdades. A história se desenrola quando um novo professor de poesia, John Keating chega à escola, e contradiz o sistema de ensino daquela época, pondo em prática o seu sistema pedagógico de ensino baseado em suas experiências passadas naquela instituição, então ele estimula os alunos a viver o “Carpem
Die” (aproveitar a vida), que se baseia em acreditar nos seus sonhos, realizar seus desejos, e ser feliz. Até que seus alunos descobrem que ele já haveria estudado na instituição e participou da “sociedade dos poetas mortos”, um grupo que se reunia para declamar suas poesias, expressando assim sentimentos, e resolvem recriar a sociedade pondo em prática o
Carpem Die. Neil era um aluno que sonhava em atuar, com a ajuda de seu professor Keating tentou realizar seu desejo, mas foi vetado pelo seu pai que era influenciado pelos métodos tradicionais e não via algo promissor naquela carreira, Neil acabou cometendo suicídio e o professor demitido e acusado pela morte do rapaz. Alguns alunos reagiram à saída do educador, numa cena emocionante eles sobem nas carteiras da sala de aula, enquanto o diretor protesta os alunos não obedecem, e homenageiam Keating. O filme nos remete a uma alusão do tradicionalismo da antiguidade onde as escolas se preocupavam em apenas lecionar o que tinha nos livros, e em concentrar os esforços dos discentes, para o máximo de desempenho nos estudos e não se importava com os