Sociedade comunal primitiva
Esse modo de produção não incluía a opressão das classes pobres pelas classes mais poderosas, haja vista que ainda não existia a idéia de classes sociais.
Com advento da agricultura, os homens começaram a ter noção de território, se tornaram sedentários, e assim sendo, surgiu toda uma divisão de trabalho: uns plantavam, outros trabalhavam nos moinhos, e alguns teriam de defender as terras de outros que também queriam poder usá-las, formando os primeiros exércitos.
Com essa nova estruturação de sociedade, surgiram as classes sociais, as lutas entre tribos, e nessas lutas, os perdedores começaram a virar escravos, aumentando mais ainda a noção de classes superiores e inferiores.
Essa nova forma de organizar a sociedade estava centrada na figura de um rei-imperador, que exercia seu poder absoluto através da legitimação da graça divina, ou seja, o próprio deus lhe concedeu a autoridade, portanto, detinha poderes divinos.
Essa nova forma de divisão dos modos de produção é denominada de modo de produção asiático, pois ocorreu nos impérios do Oriente Médio antigo, como Egito, Babilônia, Assíria e também na América Pré-Colombiana.
Hoje em dia, o modo de produção primitivo encontra-se quase que completamente extinto.
Modo de produção comunal primitivo
É considerado o primeiro modo de produção da história. Se iniciou a partir da época em que o homem deixou de ser nômade e passou a plantar e caçar. Tal modo se baseia no uso coletivo dos meios de produção, nas relações familiares e no cooperativismo, semelhantemente ao que ocorre em muitas aldeias indígenas. Assim, no modo de produção comunal primitivo, não havia propriedade privada, uma vez que todos os bens e modos de produção eram coletivos.
O modo de produção comunal primitivo designa uma formação econômica e