Sociedade, as interrelações e relações interpessoais
INTERPESSOAIS
Vivemos em uma sociedade na qual nossas ações diárias são pré-moldadas em paradigmas propostos por nossos antepassados e por nós mesmos. Quando nos colocamos frente ao desconhecido e propomos meios para enfrenta-lo ou muda-lo ficamos com receio de infligir esse princípios e ciências já instituídos. Entra então a questão da irrupção a essas novas tendências, que geralmente com ímpeto e forçadamente nos tiram de nossa zona de conforto e segurança. É preciso então lidar com esse novo cotidiano com criatividade e instrumentos que nos ajudem a moldar e superar esse novos desafios. Cada indivíduo vai atrás do conhecimento que precisa, ou que lhe é interessante, cada um dentro de sua realidade. Se este não pode estar em uma sala de aula, usa de gambiarra assistindo vídeos e utilizando a internet como fonte de pesquisa. A gambiarra, por sua vez, tem um sentido muito pejorativo no Brasil, com significado chulo, mas o sentido da gambiarra que citamos é que; se não podemos nos virar de uma forma deve-se tentar de outra, pois há muitas fontes boas para adquirir conhecimento. As relações entre casa e rua não são meramente de lugares de conhecimento em si, na verdade elas têm uma relação muito maior, que é a do saber cotidiano, no qual aprendemos com os indivíduos na rua, nas vizinhanças, nas cidades. Essa troca de experiências e vivencias são únicas e peculiares. O cotidiano nas cidades, bairros e ruas nos leva a obter novos conhecimentos, pois na rua há espaços ocupados no sentido da casa, nos revelando temporalidades e a cultura de um lugar que é um espaço em latência. Esse cotidiano nos desperta emoções, reações, leis, orações, musica e imagens emolduradas e inspiradas, ou seja, é um lugar de estudo das artes em constante transformação. Muitos têm para si, que a rua é somente lugar de passagem e contato rápido, mas não percebem quantas coisas perdem no meio do caminho. O conhecimento adquirido através de