Sociedade Acucareira
Sociedade Açucareira
Nome: Enrique Mignoni
Turma 103
Professor Valdir
História
Introdução
A sociedade brasileira dos séculos XVI e XVII estava dividida em dois grupos principais: senhores e escravos. O engenho era um mundo mais ou menos fechado, onde a vida das pessoas estava submetida às ordens e autoridade do senhor de engenho. Os senhores de engenho eram portugueses ricos que se dedicavam à produção e ao comércio do açúcar. O açúcar era transportado para Portugal, onde era vendido como alimento de luxo, onde apenas as pessoas com uma certa quantidade de dinheiro poderiam compra-lo.
Formação dos engenhos
Os primeiros engenhos foram criados no Brasil para atender a demanda europeia. Eram os locais destinados à fabricação de açúcar, propriamente a moenda, a casa das caldeiras e a casa de purgar. Todo o conjunto, chamado engenho-banguê, passou com o tempo a ser assim denominado, incluindo as plantações, a casa-de-engenho ou moita (a fábrica), a casa-grande (casa do proprietário), a senzala (lugar onde ficavam os escravos) e tudo quanto pertencia à propriedade.
Sociedade açucareira
Séc. XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. Estes não possuíam recursos para montar um engenho para moer a sua cana e, para tal, usavam os dos senhores de engenho. O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum.
Escravismo colonial
A implantação da escravidão como elemento chave da organização econômica das colônias atendeu as exigências do sistema capitalista nascente e de sua efetivação na periferia do Sistema Colonial, ou seja, a escravidão foi fundamental para a realização da acumulação do capital.
Resistência dos escravos
Os escravos africanos e seus descendentes, usaram de várias