SOCIABILIDADE EM REDE
Ao voltar para o passado, havemos de, em primeiro lugar, deixar algumas coisas claras, tal quais: A Internet surgiu através de pesquisas militares no auge da Guerra Fria. O primeiro e-mail já enviado por alguém veio de um professor, de uma universidade pública em Los Angeles.
Ou seja, a história da internet não começa com bases capitalistas, apesar de grandes empresas explorarem isso hoje em dia. Ainda embora existam críticos de usuários de aparelhos tecnológicos de ponta, vale lembrar que o próprio manifesto comunista não faz com que as pessoas não adquiram produtos da sociedade, mas as alerta sobre a não retroalimentação de exploração do capital humano em si.
Com isso em mente, percebe-se que a finalidade da internet era, e ainda hoje é, facilitar a comunicação, aproximar pessoas através da informação, diminuir barreiras e distâncias.
Com a inclusão social e digital, surge a necessidade das pessoas de se sentirem mais próximas e se comunicarem, na contemporaneidade atual, a tentativa de suprimento são as redes sociais.
As supracitadas nada mais são do que plataformas virtuais com diferentes interfaces que visam o compartilhamento de ideias e expansão numa velocidade avassaladora para todos os seus conhecidos, amigos, familiares – e até mesmo para o público em geral. Através desse compartilhamento tão eficaz para quem se é importante, a mensagem é entregue, podendo ser avaliada ou até mesmo comentada.
As mais conhecidas são: Twitter – rede social em que se segue notícias de alguém, em tempo real, fazendo com que tudo se torne mais dinâmico, e nessa rede social surge o advento do uso da hashtag, o símbolo do jogo-da-velha, que serve para nada mais, nada menos do que indexar um tweet (mensagem), o qual cai em uma lista com hashtags iguais, criando uma visibilidade pública e numérica ao tema retratado. Exemplo marcante disso é #RIPMichaelJackson. O seu foco está relacionado a textos curtos de 120