sobre a expressao corrente
Aqui é relatado a incitação pela perspectiva de que as coisas possam melhorar futuramente e a opressão sofrida pelo gênero humano decorrente das causas naturais, e também é abordada também a questão do bem fazer sem interesse e a esperança de algo melhor para que outra geração possa vir a se beneficiar. A progressão efetiva do gênero humano em seu conjunto é notavelmente do ponto vista moral do “nosso tempo” comparado a épocas passadas. Nos encontrarmos num estádio superior da moralidade, nos faz ter um amplo horizonte ainda mais vasto e também autocensura com relação ao número de estádios da moralidade, e ao questionar sobre como e por que meios se poderia manter esse progresso incessante para o melhor e também como acelerá-lo o próprio texto afirma que não depende tanto do que nos fazemos(como por exemplo da educação que damos ao mundo jovem) , e nem do método segundo o qual devemos proceder para suscitar, mas sim do que a natureza humana fará em nós e conosco para nos forçar a entrar num trilho a que por nos mesmos não nos sujeitaríamos com facilidade, pois só da providencia e que podemos esperar um sucesso que diz respeito ao todo. Os homens podem estender as suas idéias, mas não as suas influências e, sobretudo porque eles possuem objetivos contrários e por esse motivo muito dificilmente se uniriam em prol de um propósito livre próprio. Os Estados devem ingressar numa instituição cosmopolita, mesmo contra vontade, e isso quer dizer que um Estado de paz universal é na verdade perigoso para a liberdade porque se sugere o mais terrível despotismo (Tirania) que se reunirá a um Estado que não é uma comunidade cosmopolita sob um chefe segundo o direito das gentes. Ver-se ai uma cultura propensa a crescer a custo de outrem por meio de astúcia ou da violência, crescimento das guerras e consequentemente o