Sobre um legítimo e peculiar caráter épico de Macunaíma

2522 palavras 11 páginas
fundação escola de sociologia e política de são paulo MATHEUS PRADO E bRUNO vILLÉN

Sobre um legítimo e peculiar caráter épico de Macunaíma.
Um estudo do caráter do Herói, e uma livre comparação deste com o Brasil.

Nome: Matheus Prado e Bruno Villen
Sala: ESB1 Sociologia e Política (noturno)
Docentes: Eliana (Português), Irene (Antropologia), Paulo (filosofia), Marta (sociologia), Aldo (política) e Rui (história).

Sobre um legítimo e peculiar caráter épico de Macunaíma.

Resumo
Neste trabalho, falaremos sobre algumas facetas da obra maior de Mário de Andrade “Macunaíma - Um Herói sem nenhum caráter”, fazendo algumas ousadas referências externas e paralelas ao texto, mas sem a ambição de interferir no sentido desta embalada estória fantástica, sem propor o que quis ou não dizer Mario de Andrade, sem tentar chumbar estória a dentro, referências, metáforas e alusões intencionais, mas sim de evidenciar o Macunaíma que existe também fora da literatura em uma porção de alegorias livres das quais não disse Andrade, mas que podem ser constatadas se bem fundamentadas, em uma dessas está nossa pequena empreitada. Mas para isso, antes precisa-se conhecer a mente que pinchou Macunaíma no papel.

Sobre o escritor de nossa terra e seu herói.
Mario de Andrade nasceu em São Paulo, em 9 de outubro de 1893. Foi escritor, poeta, musicólogo, crítico literário entre outras coisas um grande intelectual, interessava-se por diversas manifestações artísticas. Desde jovem, foi estimulado pelo prazer à arte ingressando no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, sendo considerado como um pianista prodígio, devido ao seu grande esforço, e talento musical. Porém, a sua habilidade para tocar piano, foi muito afetada devido a um grande tremor em suas mãos que não o deixava continuar se desenvolvendo; isso ocorreu justamente no ano em que seu irmão de 14 anos Renato de Andrade morreu, enquanto jogava uma partida

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