So Ajuda
Na superfície terrestre muitos são os fenômenos astronômicos que podemos ver e acompanhar. A alternância entre claridade (dia) e escuridão (noite) nos permite estabelecer uma noção de tempo. Em conjunto com essa alternância, podemos correlacioná-la com a posição do Sol no horizonte e o trajeto dele ao longo do céu.
Na superfície terrestre muitos são os fenômenos astronômicos que podemos ver e acompanhar. A alternância entre claridade (dia) e escuridão (noite) nos permite estabelecer uma noção de tempo. Em conjunto com essa alternância, podemos correlacioná-la com a posição do Sol no horizonte e o trajeto dele ao longo do céu.
A Terra se inclina em um ângulo de 23,5° e gira ao redor de um linha imaginária que vai do pólo norte ao sul. Dependendo da época do ano, um hemisfério recebe mais luz SOLAR do que o outro, e, portanto, mais calor. As mudanças de temperatura no ano marcam as estações do ano.
A observação do nascimento ou ocaso do Sol na linha de horizonte nos conduz ao seguinte resultado:
Movimento do Sol ao longo da Linha de Horizonte - neste movimento verifica-se que o Sol desloca-se regularmente ao longo do horizonte entre dois extremos máximos, tanto no horizonte do ocaso como no horizonte do nascente. No ocaso SOLAR, observa-se que o Sol desce com uma inclinação à direita e no caso do nascente, verifica-se que a inclinação de descida do Sol está à esquerda.
A regularidade do deslocamento permitiu ao homem definir um intervalo de tempo designado como ano. O intervalo de um ano, corresponde ao Sol sair de sua posição máxima a esquerda passar pelo ponto médio e atingir o extremo máximo a direita para então retornar ao ponto médio e atingir finalmente o ponto máximo a esquerda. Os pontos extremos máximos e o ponto médio são definidos como:
Solstício: (Do latim: solstitiu = Sol Parado). São correspondentes aos extremos máximos do deslocamento do Sol, o qual inverte o seu sentido de deslocamento, portanto o Sol precisa parar seu movimento