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Chamamé inserido na cultura Sul Matogrossese.

Define se que o Chamamé está disseminado música sertaneja que advinda da herança cultural guarani argentina como referência. Demais elaborado em nosso arcabouço cultural, composta do moda regional, com influência da polca paraguaia e a guarania como produto natural da Argentina. Sobre o aspecto disseminado no meio rural, expandido ao cone Sul do Estado que envolve os munícipios de Amambai, Aral Moreira, Mundo Novo, Ponta Porã, Antônio João, Bela Vista, Caracol, Porto Murtinho, em delimitação territorial no pós guerra Paraguai e Brasil. A integração do universo musical brasileiro, traz o Chamamé com características sínteses do Estado. Uma expressão marcante do Chamamé está na desenvoltura da dança executado pela polca paraguaia e a palomita havendo o revezamento entre casais, arrastando os pés, agregado ao ritmo da polca e o xote no salão(SIGRIST,UFMS,HIGA 2010 pg 28). Quanto ao elemento literatura, pouco estudo se tem na fronteira. Segundo Contar(2010) devido ao Paraguai ter passados por longos governos ditadores, a literatura Paraguaia viveu momentos de medo, censura, repressão, que ocasionou em tal desconhecimento por parte dos brasileiros com os escritores paraguaios na época. Porém, não podemos deixar de citar Hélio Serejo, Eupídio Reis e Brigido Ibanhês, pois evidenciam traços marcantes da literatura de fronteira. A identidade musical de Mato Grosso do Sul é muito forte, e não se fala em resgate dos ritmos fronteiriços, pois esse termo vincula com algo a ser reencontrado. Na verdade, o que se discute e o papel dos ritmos fronteiriços na formação cultural do estado. Apesar da influencia dos produtos da indústria cultural da musica-mercadoria, percebesse que em nosso estado a espaço para o florescimento da música autentica, manifestação espontanea, reveladora da alma do seu povo. Prova disso foi a criação do centro cultural do chamamé em Campo Grande; a fundação do centro de