Smith

Capitulo I O comércio das sociedades e basicamente o que se da entre a cidade e o campo.
Não pode haver produção de substancias na cidade, então todas vêm do campo, podendo apenas ser transformadas na cidade.
Os ganhos são mútuos e recíprocos e a divisão do trabalho é vantajosa para todos envolvidos na produção.
Os proprietários mais próximos das cidades são os mais beneficiados, pois não necessitam pagar muito com transporte de suas mercadorias.
A cidade tem sua subsistência a partir do produto excedentário do campo, então só pode desenvolver-se com o desenvolvimento do campo.
A maioria dos homens opta por aplicar seis capitais no melhoramento e cultivo da terra.
As cidades formam-se a partir da instalação de artífices que são requisitados pelos camponeses, e acabam se expandindo com outros que são requisitados pelos novos citadinos.
A cidade é um mercado continuo, mercado este que fornece aos habitantes das cidades a matéria-prima para seus trabalhos e seus meios de subsistência.
As manufaturas se desenvolvem e aperfeiçoam a partir da divisão de seu trabalho.
O capital geralmente segue a ordem: Agricultura- Manufatura – Comércio externo.

Capitulo II
A hereditariedade surgiu quando a terra passou a ser considerada um meio, um bem, não unicamente para a subsistência, assim era preferível transmiti-la a apenas um, o primogênito, surgindo assim a lei da primogenitura.
Está lei impedia as terras de serem divididas, isso manifestava-se em um problema, pois geralmente um grande proprietário não é um grande inovador, nem um bom investidor.
A agricultura baseava-se na servidão no período feudal, o que não era bom para o seu desenvolvimento, pois servos e escravos produzem pouco mais do que consomem.
Isso mudou com os arrendatários, que arrendavam a terra a longo prazo, assim a eles interessava o desenvolvimento de suas terras e consequente aumento de produção, além de alguns benefícios, como o poder de voto na Inglaterra.
Porém ainda existiam alguns empecilhos ao