Smith, ricardo, marx.
DISCIPLINA: ECONOMIA DA EDUCAÇÃO
DISCENTE: BEATRIZ
SMITH, RICARDO, MARX.
Este texto faz uma breve analise comparativa dos autores Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx, como sabemos todos são grandes estudiosos da economia, alem de sociólogos, que buscaram em suas obras mostrar sua teoria nos assuntos que cercava a comunidade, que no caso seria a parte econômica e social, nesse estudo da obra observamos que Smith e Ricardo procuram ressaltar sua influencia na formulação das teorias do valor-trabalho, já Marx muda seu foco para a teoria da valorização.
Smith de certa forma não tinha muita noção de suas próprias descobertas, pois ao mesmo tempo que permite identificar o trabalho como a única fonte do valor, ele também defende que a agricultura é mais produtiva em função de ser produção natural da terra, ou seja ele segue a linha fisiocrata nesse pensamento. Ele propôs a teoria do valor no qual subdivide em trabalho comandado e trabalho contido. Sendo o trabalho uma forma natural de troca onde o trabalho vale aquilo que ele produz, ou seja, a mercadoria iria valer conforme a quantidade de trabalho posta nela. Então para ele uma mercadoria poderia ser trocada por outra mercadoria que possuísse a mesma quantidade de trabalho, ou a mesma quantidade de horas gastas para a fabricação desta, assim como o trabalho poderia ser pago com mercadorias que identificassem seu trabalho, dando uma relação de equivalência entre trabalho e mercadoria. Nessa sociedade o homem é considerado rico de acordo com a sua capacidade de satisfazer suas necessidades por meio de seu próprio trabalho.
Já quando se supera essa faze primitiva de trabalho, Smith passa a abandonar a noção do trabalho contido e passa a trabalhar com a idéia do trabalho comandado que consiste na troca fundamental da sociedade capitalista de capital e trabalho assalariado, onde os trabalhadores não recebem o valor equivalente ao seu trabalho. O negocio é a super produção e gera grande