Smiotica

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Oficialmente não há diferenças entre ambos conceitos apenas a questão do uso de semiologia pela tradição européia e semiótica pela tradição anglo – americana.



A semiologia surge de forma independente na Europa e nos Estados
Unidos. É a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais por sistemas de significação.
Ou seja, se encarrega de estudar os signos na vida social.



Designa todos os estudos, tantos os linguísticos quanto os semióticos, relacionados aos signos humanos e da natureza.



Mais abrangente que a lingüística, a qual se restringe ao estudo dos signos lingüísticos (da linguagem verbal), esta ciência tem por objeto qualquer sistema sígnico, tais como as artes visuais, as músicas, as fotos, o cinema, a religião, os gestos, dentre outros.



Na vertente européia o signo assumia, a princípio, um caráter duplo, composto de dois planos complementares - a
"forma" ou "significante", aquilo que representa ou simboliza algo e o
"conteúdo" ou "significado" do que é indicado pelo significante - logo a semiologia seria uma ciência dupla que busca relacionar uma certa sintaxe
(relativa à "forma") a uma semântica
(relativa ao "conteúdo").



Foi um dos principais teóricos do signo lingüístico, ao defini – lo como a associação mais importante da comunicação humana. 

Para ele o signo está formado pelo significante, no caso a imagem e pelo significado, que é a principal ideia que temos em mente sobre qualquer palavra.

Pioneiro da Semiótica.
Para
ele, o homem significa tudo que o cerca numa concepção triádica de:
 Primeiridade
 Secundidade
 Terceiridade
 São nestes pilares que toda a sua teoria se baseia.




Primeiridade

A Primeiridade é pura possibilidade, aquilo que é em si mesmo sem relação com nenhum outro. Aquilo que ainda não é. É o poder ser. Consiste no presente imediato.
É

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