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Para BULLINGER (1993) e outros estudiosos do assunto “independente de nação, cultura ou época, é importante que as pessoas se sintam bem psicologicamente, possuam boas condições físicas e sintam-se socialmente integradas e funcionalmente competentes”.
O psicólogo americano Abraham Maslow ao desenvolver a teoria da hierarquia das necessidades humanas parece já perceber o impacto da qualidade de vida dentro das organizações. Segundo Maslow, o comportamento motivacional está ligado à satisfação das necessidades humanas. Nesta linha, Antônio Carlos Gil, no livro Gestão de Pessoas, apresenta a Motivação como o combustível para produtividade nas organizações.
Está mais que provado que as pessoas que atuam nas organizações não estão preocupadas apenas com dinheiro. Mais e mais empresas, com o objetivo de melhorar sua imagem, tornar o clima organizacional melhor e aumentar a produtividade do trabalho, tem adotado ações que valorizam a qualidade de vida dos colaboradores. Como diz ROSENBLUTH, no livro Cliente em segundo lugar: “Coloque seu pessoal em primeiro lugar e veja como eles darão o máximo de si!”.
Baseados no exposto acima, e numa análise do contexto atual da gestão de pessoas, nota-se, a importância de se manter níveis consideráveis de qualidade de vida dos colaboradores que atuam nas organizações, pois ela se reflete no bem-estar do trabalhador e na produtividade das empresas, porém é essencial uma gestão atenta para fatores físicos, tecnológicos e sociológicos que afetam ou podem afetar o clima organizacional.
O conceito de produtividade vai além de boa produção ou eficiência no trabalho, está relacionado