Slides paulo freire
HARGREAVES. Andy. O Ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004. (cap. 1, 2 e 5). COLL, César e MONEREO, Carles. Psicologia da educação virtual. Porto Alegre: Artmed, 2010 (cap. 1 e 5). LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999 (cap. 1, 8 e 10). ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. TOGNETTA, Luciene; VINHA, T. Quando a escola é democrática. Campinas: Mercado das Letras, 2007.
HARGREAVES. Andy. O Ensino na sociedade do conhecimento: educação na era da insegurança. Porto Alegre: Artmed, 2004. (cap. 1, 2 e 5). 1. O ENSINO PARA A SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: EDUCAR PARA A INTERATIVIDADE 1.1 Antes da sociedade do conhecimento Desde o surgimento da educação escolar compulsória e de sua difusão pelo mundo, espera-se que a educação pública salve a sociedade. As escolas e seus professores devem resgatar as crianças da pobreza e da destituição, reconstruir o sentimento de nação nos períodos pós-guerra, gerar trabalhadores especializados, desenvolver tolerância entre crianças..., cultivar sentimentos democráticos, manter as nações desenvolvidas economicamente competitivas, eliminar as drogas, pôr fim à violência e compensar os pecados da geração atual reformulando a maneira como os educadores preparam as gerações do futuro. As expectativas em relação à educação pública sempre foram altas, mas nunca se expressaram da mesma forma. Nos 30 anos posteriores à Segunda Guerra Mundial, a educação nas principais economias do mundo foi vista amplamente como um investimento em capital humano, no desenvolvimento científico e tecnológico, em um compromisso com o progresso. As explosões demográficas durante o que Eric Hobsbawn chamou de a “era de ouro da história” levaram a uma maior demanda por professores, a um otimismo sobre o poder a educação e ao orgulho de ser profissional, à medida que um setor jovem e crescente de professor desenvolveu o poder de