Slides - Crise da Bolsa de Nova York
Os Estados Unidos tornaram-se o centro da economia mundial após a I Guerra;
Em 1923, os EUA viveram a “Década da prosperidade”, onde a industrialização estava em alta. Nascia a sociedade de consumo;
As indústrias funcionavam a todo vapor, transformando pessoas comuns em consumidores compulsivos;
Grandes e pequenos investidores arriscavam suas fortunas na Bolsa de valores de Nova York
A prosperidade econômica trouxe bastante euforia aos americanos, fazendo com que eles produzissem de modo desenfreado;
Os países europeus, antes enfraquecidos devido a Primeira Guerra Mundial, já tinham conseguido estabilizar suas economias;
A produção era maior que o consumo o que causou geração de estoques;
Devido a formação de estoques houve uma queda de preços;
Empresas faliam e demitiam funcionários
(gerando desemprego);
O valor das ações nas empresas na
Bolsa de Valores de Nova York começou a cair. Preocupados com a queda, os donos de ações procuravam vender seus papéis o mais rápido possível.
5 mil bancos fecharam;
80 mil fábricas e 32 mil casas comerciais faliram; Cerca de 15 milhões de pessoas ficaram desempregadas; Fome e miséria espalharam-se pelo país;
Fazendas faliram e terras foram abandonadas; O comércio mundial desabou.
O Brasil tinha os Estados Unidos com maior comprador de café;
Com a crise, o preço do café despencou e houve uma superprodução, gerando crise e milhares de desempregados;
Só em 1933, com a eleição de Franklin
Delano Roosevelt, é que se aplicou a intervenção dos Estado na economia.
Plano de obras públicas;
Controlou o sistema financeiro e desvalorizou o dólar;
Criou a Previdência Social;
As horas de trabalho foram diminuídas e os salários tiveram de permanecer no mesmo patamar;
Foi criado um salário mínimo nacional.