Slides Adam Smith
A Riqueza das Nações
Filosofia Política
Profa. Letícia Godinho
FUNDAÇÃO J OÃO P INHEIRO
G o v e r n o d e M i n a s G e r a i s
Adam Smith
Escócia, 1723-1790
1759 – Teoria dos sentimentos morais
Leciona Curso de Filosofia Moral
Preleções
A Riqueza das Nações – manuscrito de 1773 publicado em 1776 (5 vezes em vários idiomas)
Até o final do século, já haveria 9 edições inglesas Paradigma da Economia Clássica
Tornou-se a principal fonte do paradigma da
Economia Clássica
Objetivos: teoria do crescimento econômico.
(Ver p. 9; ver p. 41 sobre os objetivos das
Preleções).
Argumento:
O valor de um bem é igual à quantidade de trabalho pela qual ele possa trocar ou comandar indiretamente.
Riqueza econômica = produtividade do trabalho útil:
(relação trabalho e progresso material, como em
Locke)
Divisão / especialização
(“a divisão do trabalho gera a multiplicação do produto”) Ver p. 30, 41
Aumento do excedente sobre os salários (lucro)
Crescimento de estoque de capital
Aumento do volume de emprego produtivo
Melhora de vida dos trabalhadores
Aumento do emprego, dos salários, ampliação dos mercados
(comércio, por ex., ver p. 31)
Estrutura do livro
(Ver p. 10-11)
Livro 1º: divisão do trabalho
Livro 2: acumulação de capital
Livro 3: história econômica da humanidade (ver
p. 32-33)
Livros 4 e 5: legislação política e econômica
(sistema mercantil x “sistema da liberdade natural”) (Ver p. 30, p. 36, 42-3)
“Mão invisível”
RN, p. 438:
"Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta (self interest), é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade."
Como resultado da atuação dessa "mão invisível", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir.
Auto interesse
O mercado se alimenta do egoísmo ou do interesse próprio dos indivíduos, RN p. 74:
“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do