Slide
Respiração Celular Aeróbica
Mód. 16 and 17
Pág. 185
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
MITOCÔNDRIAS
• Formadas por 2 membranas.
• Membrana externa é lisa e controla a entrada/saída de substancias da organela.
• Membrana interna contém inúmeras pregas chamadas cristas mitocondriais, onde ocorre a cadeia transportadora de elétrons.
• Cavidade interna é preenchida por uma matriz viscosa, onde podemos encontrar várias enzimas envolvidas com a respiração celular, DNA, RNA e pequenos ribossomos.
É nessa matriz mitocondrial que ocorre o ciclo de Krebs.
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
MITOCÔNDRIAS
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
Respiração Aeróbica
• Processo pelo qual a glicose é degradada em
CO2 e H2O na presença de oxigênio.
• Rendimento é maior do que na fermentação
38 ATPs por molécula de glicose quebrada.
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
Respiração Aeróbica
•
3 Fases:
1. Anaeróbia (glicólise): não necessita de oxigênio para ocorrer e é realizada no citoplasma. 2. Aeróbia (ciclo de Krebs e cadeira transportadora de elétrons): requer e presença de oxigênio e ocorre dentro das mitocôndrias Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
Respiração Aeróbica
Equação geral da respiração:
C6H12O6 + 6O2 6CO2 + 6H2O + 38 ATP
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
• Aceptores intermediários de H
• NAD e FAD
• São aceptores intermediários de hidrogênio, ligando-se a prótons H+
“produzidos” durante as etapas da respiração e cedendo-os para o oxigênio, que é aceptor final de hidrogênios.
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
Glicólise
• Quebra da glicose em duas moléculas de piruvato + NADH + ATP
Bioenergética
Respiração Celular Aeróbica
• Após a formação dos ácidos pirúvicos eles entram na mitocôndria, sendo atacados então por desidrogenases e descarboxilases.
• São liberados CO2, que são liberados pela célula e hidrogênios que