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“Já acabou a fase em que o Brasil se ajoelhava diante de qualquer pressão internacional” – diz Alexandre Camanho De Assis, presidente da Associação Nacional dos Procuradores da República.
A copa de 2014 que será realizada no Brasil, sem dúvidas será um evento grandioso! Porém como qualquer acontecimento envolvido com política, economia e lucros que beneficiem interessados, estão sendo discutidas algumas controvérsias.
O ex-Presidente Lula, foi diplomático, usando de atitudes maquiavélicas, onde dá ao povo, em uma época de crise, o poder de sediar a Copa de 2014 no Brasil; como diz Maquiavel, o príncipe deve, vez ou outra, agraciar o povo com espetáculos. Porém a FIFA em 2007 recebeu garantias inequívocas do governo do ex- presidente de que haveriam as mudanças exigidas para o acontecimento dos jogos, entretanto, com a posse da Presidente Dilma Rousseff, isso foi levado para outro caminho! Dilma, demonstrando-se independente de seu antecessor, mandou avisar a FIFA que não abdicaria de nenhum dos direitos dos brasileiros para a realização do mundial, e não proporcionaria super poderes à nenhuma associação para mudanças nas leis de nosso país!
Na busca de esclarecer as controvérsias geradas pelo projeto de Lei Geral da Copa do Mundo de 2014 encaminhado pelo governo federal, Jerome Valcke ( secretário-geral da Fifa) e Ricardo Teixeira ( Organizador da Copa do Mundo 2014) são questionados sobre os interesses da Fifa e os conflitos que os dispositivos do projeto geram quando confrontados com a legislação brasileira. Desde então, a Presidente aceita rever alguns pontos da Lei Geral da Copa, mas é inflexível em outros. A entidade máxima de futebol briga por mudanças em leis federais, estaduais e municipais, impõe a contratação de fornecedores, quer o controle de toda a publicidade ligada à Copa e pede até a regularização de novos crimes acompanhada pela criação de varas para julgá-los. Para os