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Resenha crítica sobre Skinner
Para começarmos a falar de Skinner e discutirmos nossas próprias impressões sobre sua teoria e metodologia dentro da abordagem behaviorista, achamos primeiramente importante a diferenciação de Skinner e Watson. Onde muitas pessoas confundem, e falam mal de Skinner por assimilar os dois pensadores. Apesar de que já está claro de que Skinner de fato pegou da psicologia fundada por Watson. No início da carreira de Skinner ele dedicou-se a experiências com ratos nos laboratórios para fazer a análise do comportamento (relações com os estímulos).
O que chegou em discursão pelo nosso grupo não foi de fato os métodos de Skinner quando falava sobre comportamento operante, que era caracterizado por um comportamento aprendido, diferente de Watson que tratava da psicologia S-R, onde dizia que o comportamento humano era inato. Mas a maior fonte de discursão em nosso grupo foi a metodologia behaviorista skinneriana escolar, que é apresentada no vídeo. Skinner concebe o homem como um ser em constante construção de sua história, um ser único, que reage sobre o mundo, mas age sobre o mundo modificando o mundo e sendo por ele modificado. Levando este pensamento para o tratamento que era dado nas escolas para cada aluno, Skinner dizia que o conhecimento adquirido pelo aprender deveria ser de forma prazerosa e não algo punitivo, e que cada aluno tinha seu próprio tempo para aprendizado. Na sua metodologia ou o aluno sabia 100% do conteúdo, ou não estava apto a passar para os próximos conteúdo.
Apesar de vermos isso de primeiro como algo revolucionário, e que seria a forma certa de aprendizado diferente do modelo construcionista das escolas. Fica a dúvida se esse modo de o aluno aprender sem ser cobrado a fazer provas, pois essas provas para Skinner, seriam uma forma de punição ao aluno, e que o modelo de prova seria apenas uma compreensão de que o aluno de fato aprendeu o que foi dito pelo professor, invés de o aluno formar por si próprio suas