Six sigma
A primeira coisa a ser feita para se projetar a cadeia de suprimentos é definir qual a estratégia, ou seja, o que se pretende em cada nível da C.S., qual o nível de serviço e o custo aceitável para cada atividade, de que maneiras as atividades deverão ocorrer, quais os canais de distribuição, quais os parceiros, oportunidades, forças e fraquezas e também as ameaças. Feito isso, é necessário que sejam elaborados os indicadores (K.P.I’s) e encontrar pontos de melhorias e de ajustes da C.S. Num terceiro momento, todas as idéias, planos de melhoria, aproveitamento de oportunidades, etc. serão analisados por meios de modelos matemáticos embutidos em softwares especialistas para apontar qual a melhor solução de acordo com os parâmetros do sistema. Apesar de ser automatizada, esta etapa não dispensa a ótica do especialista do negócio, pelo contrário, a opinião desses especialistas poderão abrir os olhos da empresa para situações não previstas pelos sistemas.
ESCOLHENDO UMA ESTRATÉGIA – A definição de uma boa estratégia (em termos de detalhes e planos de ação) poderá garantir o sucesso ou não da empresa ou da C.S. e a nova concorrência permitiu que a Logística pudesse gerar enormes vantagens competitivas e a partir daí a estratégia de negócios passou a fazer parte também do planejamento da rede logística, invertendo as prioridades configuradas antigamente. Agora é importante que a empresa consiga cumprir o que promete o anúncio para depois efetivar as ações de marketing, satisfazendo o cliente já pensando em sua fidelização, no mínimo que ele volte a comprar com a empresa.
Apesar de parecer óbvio haver um plano de como o todo deve funcionar, muitas empresas simplesmente não se organizam desta maneira deixando de lado a criação de uma estratégia mais elaborada para a cadeia de suprimentos. Estatisticamente se percebe a insatisfação de vários players com a C.S. de seu negócio, o que prova que existem diversas oportunidades e