Situação atual de cuba e china
Localizado na América Central, no mar do Caribe, o território cubano possui 110,8 mil quilômetros quadrados, onde residem 11,2 milhões de pessoas, sendo a densidade demográfica (população relativa) de 101 habitantes por quilômetro quadrado. De acordo com dados divulgados em 2009, pela Organização das Nações Unidas (ONU), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país é 0,863.
Foi a única nação do continente americano que adotou o socialismo como sistema político. Essa posição de Cuba teve como consequência o embargo econômico de muitas nações do mundo, sobretudo dos Estados Unidos. Entretanto, o regime foi apoiado pela União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), sendo que essa grande potência importava os principais produtos cubanos (açúcar, arroz, tabaco, entre outros), além de fornecer subsídios financeiros ao país.
Contudo, com a desintegração da União Soviética, em 1991, Cuba passou a enfrentar diversos problemas econômicos. Nos últimos anos, visando reverter a situação, o governo passou a estimular investimentos estrangeiros (de forma moderada), promoveu a aproximação com a Venezuela (esse país fornece 100 mil barris de petróleo diários com preços inferiores) e incentiva o turismo, que é proporcionado em virtude das belezas naturais da ilha.
Em julho de 2006, em razão de um problema de saúde, o grande líder Fidel Castro, após 49 anos no poder, foi afastado da presidência nacional. Seu irmão, Raúl Castro, que participou da revolução cubana, assumiu o cargo de presidente, mas Fidel continua como líder do Estado cubano. Durante o novo governo, foi liberada a aquisição de computadores, no entanto, o uso da internet é restrito. Outra medida foi o acesso a celulares, contudo, o serviço é muito caro, sendo inacessível à maioria da população.
As pressões internacionais e os constantes embargos econômicos fizeram com que Cuba, em 2004, libertasse cinco presos políticos. Como consequência dessa atitude, a União Europeia (UE) e