SITEMAS MONETARIOS
CURSO: DIREITO
SISTEMA FINANCEIRO MONETÁRIO E NÃO MONETÁRIO
FOZ DO IGUAÇU – PR
2014
SISTEMA FINANCEIRO MONETÁRIO E NÃO MONETÁRIO
Trabalho parcial avaliativo da disciplina de Economia Politica, como requisito parcial para obtenção de nota e aprendizado, sob a orientação da Prof.
FOZ DO IGUAÇU – PR
2014
INTRODUÇÃO
O homem primitivo não lograva em libertar-se dos reduzidos resultados obtidos a partir do trabalho exercido sobre a natureza. Com o passar do tempo, certos indivíduos se mostraram mais eficientes à caça do antílope enquanto outros preferiam a pesca. Consequentemente, surgiram os excedentes de caça e pesca e a necessidade do intercâmbio.
Com a intensificação das trocas, surge também a necessidade natural de eleição de um bem econômico como padrão de referência, que caracterizou-se como a moeda-mercadoria.
Já o aprofundamento da divisão do trabalho humano no espaço e no tempo resultou progressivamente na separação entre produção e consumo: a produção passou a destinar-se primeiramente à troca, à venda em mercado. Com isso, cresce a função da moeda;
As funções clássicas atribuídas à moeda são: meio ou instrumento de troca, reserva de valor, denominador comum de valores, meio de pagamento.
Como meio ou instrumento de troca, a moeda permite que cada um se especialize a produção em que for mais capaz, caso contrário, a transação de troca entre mercadorias exigiria uma dupla coincidência de desejos entre aqueles que desejassem trocar mercadorias entre si, sem conta o problema das indivisibilidades das trocas diretas.
Considerando sua função de reserva de valor, o indivíduo que recebe uma moeda não precisa gastá-la imediatamente, podendo guardá-la para uso posterior, devendo esta ter um valor estável, de forma que quem a possuir tenha uma idéia precisa de quanto pode obter em troca. Surge assim o sistema financeiro que será