Site
Capítulo III – O Colonizador Português
Antecedentes e Predisposições Relata sobre o Colonizador Português no Brasil, que tinha características dos Espanhóis e Ingleses, quanto á cultura e costumes. Eles trouxeram escravos da África em navios, para trabalhos pesados na Agricultura, que era basicamente de cana-de-açúcar e café. As pessoas da nobreza, constituída pelos Senhores de Engenho, possuíam grandes propriedades de terras, os latifúndios, tinham autoridade absoluta, submetendo todos ao seu poder: mulher, filhos, agregados e qualquer um que habitasse suas propriedades. Submissos á eles, também estavam os escravos, formado por pessoas negras, onde eram mal-nutridos e tinham condições de higiene precárias.
Haviam também agricultores, que compravam e trabalhavam em sua própria terra, que possuíam escravos e criações de animais, mas não tinham o engenho, que no fim, negociavam com os Senhores de Engenho. Existiam os lavradores, que não possuíam terras, somente escravos, e em cada safra cabia-lhes uma pequena parcela do produzido, formando assim, o setor açucareiro. Os Portugueses faziam á exploração do Pau-Brasil, com a colaboração dos Índios, e tinham um comércio baseado na troca, o escambo. Conhecendo o modo de vida Indígena, houve a tentativa de escravização dos índios, que reagindo aos trabalhos compulsórios, alguns morriam, muitas vezes por doenças desconhecidas como doenças venéreas e varíola, e outros fugiam para outras regiões. Diante das dificuldades encontradas, os negros africanos foram identificados como os mais preparados para o trabalho, tendo melhor resultado na produção de cana-de-açúcar, aprimorando técnicas, instrumentos e mão-de-obra especializada.
Vieram também as influências árabes para o Brasil, também chamados de Mouros, que eram considerados infiéis por não serem cristãos, e por isso odiados pelos Portugueses, que eram contra o pecado, e não contra o pecador.
A Igreja Católica, era muito poderosa.