Sistemática de controle de tráfego em contribuição ao caos aéreo no Brasil

Sistemática de controle de tráfego aéreo contribuindo para o Caos Aéreo no Brasil

O Governo brasileiro através de sua agência reguladora a ANAC tem falado muito em multar e punir as empresas aéreas e os aeronautas pelos atrasos em vôos chegando até a ameaçar os pilotos com a suspenção das Licenças de vôo!
Infelizmente a aviação no Brasil, já a algum tempo, vem sendo gerida por pessoas que não tem conhecimento de como ela funciona ou tentam imputar o ônus dos problemas para as empresas numa clara tentativa de encobrir as verdadeiras causas! Esta questão somada ao crescimento sistemático da demanda, apesar da estagnação da economia, criam um ambiente que torna imprescindível encarar os problemas de frente e de forma profissional na busca de soluções reais!

Esse trabalho visa mostrar apenas uma das faces geradora de problemas, suas causas, suas consequências e os prejuízos provocados !
Vamos tentar mostrar ações que poderiam diminuir o impacto dos problemas considerando principalmente o contexto da aviação comercial brasileiro já que em última análise é a mais afetada !

A pesquisa vai se iniciar com verificações estatísticas junto a ANAC e INFRAERO com o intuito de mostrar o universo do problema e possibilitar comparações com outros países.
Serão consultados também os números relacionados a operações aéreas das empresas comerciais, número de pousos e decolagens, tempo de espera em vôo e no solo, atrasos, combustível utilizado, problemas relativos a regulamentação dos aeronautas e etc.
Pesquisaremos também como é a sistemática em outros países para fins de comparação e nesse caso a maior parte das informações será obtida na internet.

Nos últimos anos a atividade aérea comercial vem crescendo mais que o dobro do que cresce o PIB nacional! Hoje com a economia praticamente estagnada o crescimento é baixo mas ainda assim significativo assim sendo Imagine se o Pais estivesse apresentando um PIB estável por volta de 3% ao ano! Isso representaria mais de